


Psicóloga Alessandra Duarte
Seja bem-vindo!
Olá! Sou psicóloga (CRP 06/219167) e minha prática tem como referencial a abordagem comportamental. Tenho como objetivo sempre criar um ambiente aonde você se sinta acolhido e, principalmente, seguro. A fim de que você se sinta confortável o suficiente para falar sobre si e suas vivências. Meu trabalho é focado em você como pessoa, respeitando sua história e buscando, juntos, caminhos para promover sua saúde mental e bem-estar. Estou aqui para te auxiliar na sua jornada de autoconhecimento!
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Sobre Mim

Minha jornada na Psicologia começou em um momento de grandes desafios, quando dei início ao meu próprio processo de atendimento psicológico. A experiência de me perceber, compreender minhas dores e transformações despertou em mim o desejo de proporcionar esse espaço de escuta e acolhimento para outras pessoas.
Hoje, sou psicóloga formada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) e possuo experiência no campo clínico, atendendo demandas como, por exemplo, ansiedade, dificuldades nas relações interpessoais e questões de autoestima. Além do atendimento individual, também trabalhei com grupos de adolescentes e mulheres.
Minha prática é fundamentada na abordagem comportamental, sempre considerando o contexto social e como ele atravessa nossas vivências, podendo gerar sofrimento. Acredito que essa compreensão é essencial para promover mudanças genuínas e sustentáveis!

Minha Trajetória
Estágio Básico (2022) - Associação Criança Feliz de Sorocaba
Atuação com adolescentes, planejando e aplicando dinâmicas de grupo voltadas para o desenvolvimento socioemocional.
Estágio Específico - Psicologia Escolar (2023)
Desenvolvimento e aplicação de dinâmicas em grupo para conscientização sobre saúde mental, fortalecimento de vínculos e acolhimento de adolescentes.
Estágio Específico - Psicologia Organizacional (2023)
Condução de grupo de orientação profissional voltado para mulheres, auxiliando na reflexão sobre trajetória profissional e tomada de decisões de carreira.
Estágio Específico - Psicologia Clínica (2024)
Atendimento psicológico individual baseado na Análise do Comportamento, realizando intervenções e acompanhamento dos casos sob supervisão acadêmica.
Estágio Específico - Psicologia da Saúde (2024)
Coordenação de oficina de crochê para mulheres que passaram ou estão em situação de violência, como estratégia terapêutica e de fortalecimento de vínculos.
Galeria


















![Nem tudo o que a gente chama de amor, é realmente amor.
Às vezes, o que chamamos de amor é medo de ficar só.
É carência. É apego. É controle.
É a tentativa de segurar alguém que já se foi.
Chamamos de amor o ciúmes, o desespero, a ausência, a posse.
Mas, como lembra o psicólogo Hélio Guilhardi:
🛑 “É ingênuo supor que saber amar é intrínseco ao ser humano. [...] O amor é uma construção socioverbal.” (GUILHARDI, 2005)
Ou seja: o amor não nasce pronto dentro da gente.
É algo que se aprende — ou não.
E isso não o torna menor, pelo contrário:
💬 “Reconhecer que o repertório de amar – que inclui atos e sentimentos unidos de forma inseparável – é aprendido não empalidece seu valor e profundidade. Tal reconhecimento o eleva ao status de uma extraordinária aquisição humana. Quando afirmamos que amamos uma pessoa, queremos dizer que amamos os comportamentos dela.” (GUILHARDI, 2005)
Essa visão encontra eco em bell hooks, que nos convida a entender o amor como prática: “O amor é a vontade de se comprometer com o crescimento próprio e do outro.” (HOOKS, 2000)
Ela nos lembra que não podemos amar se não sabemos o que é amor (HOOKS, 2000).
E que amar não é apenas sentir: é escolher, cuidar, agir com respeito, com ética, com presença. ❤️🩹
É se comprometer.
E isso exige consciência.
E você? O que você tem chamado de amor?
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Referências:
GUILHARDI, Hélio José. Interações amorosas sob uma perspectiva comportamental. Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento, Campinas, SP, 2005.
HOOKS, bell. All about love: new visions. New York: William Morrow, 2000.
#psicologia #amor #autoestima #clinica #terapiaonline #psicoterapia #sorocaba #autoconhecimento #inteligenciaemocional #relacionamento #fy #fyp](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/491339651_17868140034361130_2797904486241064071_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&efg=eyJlZmdfdGFnIjoiQ0FST1VTRUxfSVRFTS5iZXN0X2ltYWdlX3VybGdlbi5DMyJ9&_nc_ohc=osuD2t6f4loQ7kNvwFrpXul&_nc_oc=AdlT_CBfSp0xKMWs1lVFErRWRznhfYf63KwFpzwmSHTEpEmqDlD_Tdi6-cJB0X3Z1YQ&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FkBySqQ5KOo5sf-99hDolg&oh=00_AfjeN1MkH_7oVXdnl5TlIpxU9Ryabn7x8xBQFgQSpNFSWg&oe=691A57A0)








![Já parou para pensar no quanto as suas relações podem impactar sua saúde mental? 💭
Em uma metanálise sobre os impactos da variável “relacionamento social” no risco de mortalidade que incluiu 148 estudos e 308.849 participantes, encontrou-se um dado interessante: a solidão, o isolamento social e a ausência de um vínculo significativo aumentam o risco de mortalidade, sendo este o mesmo quando comparado a fumar em excesso [...] (apud Oshiro et al., 2021) 🚬
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Mas a boa notícia é que, ao contrário, relações interpessoais saudáveis têm um impacto profundamente positivo na nossa saúde mental. Conexões de intimidade, apoio e cuidado podem ser um verdadeiro alicerce para o bem-estar emocional. 🌱💚
No entanto, muitas pessoas que cresceram em contextos onde faltava esse tipo de conexão social podem, por exemplo, encontrar dificuldade em construir relações de intimidade e sentir-se seguras para se mostrar vulneráveis frente ao outro.
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A frase "somos porque pertencemos" foi inspirada no conceito africano Ubuntu, que traduz a ideia de que nós existimos verdadeiramente apenas na relação com o outro. Ubuntu nos lembra que a nossa humanidade está intrinsecamente ligada à humanidade dos outros. 🌎💬
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E você? Tem conseguido construir relações significativas?
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Referências:
Oshiro, C. K. B., Vartanian, J. F., Sartor, M. S., & Silva, E. F. (2021). A psicoterapia analítica funcional (FAP). In C. K. B. Oshiro, J. F. Vartanian, M. S. Sartor, & E. F. Silva (Orgs.), Terapias contextuais comportamentais: análise funcional e prática clínica (pp. 28-45). Santana de Parnaíba: Manole.
Holt-Lunstad, J., Smith, T. B., & Layton, J. B. (2010). Social relationships and mortality risk: a meta-analytic review. PLoS Medicine, 7(7), e1000316.
#psicologia #psicoterapia #relacionamentos #intimidade #relações #terapia #ubuntu #saúdemental](https://scontent-iad3-2.cdninstagram.com/v/t51.75761-15/474388209_17856013032361130_1809919824728369879_n.webp?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&efg=eyJlZmdfdGFnIjoiRkVFRC5iZXN0X2ltYWdlX3VybGdlbi5DMyJ9&_nc_ohc=2xeWFN3iCNIQ7kNvwHAup-P&_nc_oc=AdlYUOnntv9vV0_9LEAqoXxozgZ12YI_RiLdkgdHMl4Ih1I6A2g8ZpAZxwi6m_Zh8fQ&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent-iad3-2.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=FkBySqQ5KOo5sf-99hDolg&oh=00_Afh93HGSILqcbGt0jEwcsNlU9YqbJqHN3whTXWkROjVs4A&oe=691A7CF5)
